Persona 4

 

 

 

 

 

 

 

Persona 4 é meio que uma continuação do Persona 3, pois num momento do jogo você visita a cidade do outro jogo. É bem semelhante ao P3FES, a jogabilidade é muito semelhante, apenas com algumas melhorias. Agora seus personagens não se sentem mais cansados por explorar por muito tempo, você pode escolher se quer controlar todos os personagens diretamente ou deixar eles seguirem sua própria estratégia. A grande diferença é que não há mais a Dark Hour, e sim um mundo do outro lado da TV, criado com o reflexo da personalidade mais sombria das pessoas que entram nele. Você deve se preocupar não mais com as luas, e sim com a previsão do tempo. Você é um garoto de cabelo curto e prata [o nome dele no mangá é Souji Seta e no anime Narukami Yu], que se muda para uma cidade pequena, Inaba e vai morar com seu tio Dojima, que é detetive policial, e sua filha, Nanako. Na escola conhece Chie, Yukiko e Yosuke, seus colegas de sala. Na cidade, uma garota da sua sala, Saki, vê uma mulher morta e pendurada em um poste. Logo depois Saki Konishi desaparece e é encontrada morta e pendurada em uma antena. Você descobre por acidente, por causa de uma lenda urbana, que é capaz de atravessar qualquer televisão e passar para o Midnight Channel, o mundo obscuro da televisão. Você cai nele com Chie e Yosuke, e lá encontram Teddie, um urso de pelúcia quase da sua altura. A névoa desse mundo é muito espessa, dificultando e muito a sua visão. Vocês tentam achar a saída de lá, mas depois de um tempo, Teddie deixa eles saírem de lá, e faz óculos especias para cada membro do grupo, que permitem enxergar melhor, sem a névoa. O ponto forte desse jogo é a história, que considero bem melhor e mais interessante que a do Persona 3. Além disso, você tem mais dungeons variadas, ao invés de ficar explorando o Tartarus o tempo todo. Todo o resto jogo jogo é mais ou menos igual, você também pode fundir Personas e fazer amizade, até mesmo namorar com uma das garotas do jogo. Uma versão especial foi lançada para PSP, o Persona 4 Gold, com alguns extras, e um jogo de luta, o Persona 4 Arena, baseado no Persona 4 foi lançado para Arcade, PS3 e XBOX 360.

Download: Parte1 Parte2 Parte3
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PERSONA 3 FES

 

 

 

Persona 3 é um RPG feito pela ATLUS, em que você controla um rapaz de cabelo curto e azul escuro, cujo nome você escolhe, mas no mangá se chama Minato Arisato. Nele você acaba de se mudar pra  Iwatodai, e vai morar numa republica. quando voce chega na cidade, tudo está muito estranho... seu mp3 nao funciona, existem caixões em pé por todos os lados e ninguém nas ruas, e uma aura verde está por todos os lados, assim como a lua, que também está esverdeada. Depois você descobrirá que isso tudo é a Dark Hour, a 25º hora do dia, que apenas algumas pessoas especiais como você pode presenciar. As outras ficam dormindo presas dentro de caixões. Mesmo estranhando isso, você vai direto para a república e lá encontra um misterioso garoto, que parece mais um fantasma. Depois de falar com esse garoto, você conhece Mitsuru e Yukari, suas colegas de escola, com a Yuki segurando uma arma. Ocorre um incidente e você e Yuki tentam sair do prédio, mas são surpreendidos por um monstro, um Shadow. Yuki tenta atirar com a arma em sua própria cabeça, mas não consegue. Ela não estava tentando se matar, mas sim evocar seu Persona, utilizando o Evoker, que é muito semelhante a uma pistola, mas não dispara nada. Você pega o Evoker dela e o dispara, assim sua persona surge, o Orpheus. Você consegue derrotar o inimigo mas depois desmaia. No outro dia, de manhã, você vai pra a escola e conhece Junpei, um rapaz engraçado que logo deve se juntar ao seu grupo, a SEES, que tem como objetivo lutar contra os shadows e explorar o Tartarus, uma torre gigante que se forma a partir da sua escola durante a Dark Hour. O jogo tem gráficos bons, não são muito detalhados, mas funcionam bem para o estilo do jogo, que é bem anime. O sistema de batalha é meio original, ao encontrar um inimigo rastejando por aí você deve tentar dar um golpe de espada nele, se não o fizer você corre o riso do inimigo ter a vantagem do primeiro ataque, se acertar ele de frente ninguem tem a vantagem, e se você conseguir acertar ele de costas, meio distraído, você tem a vantagem do primeiro turno. Você pode atacar com três tipos de ataque diferentes [dependendo do personagem, pode ser impactante, cortante ou perfurante], usar uma skill do seu Persona, trocar de persona, usar itens, rever a estratégia ou passar a vez. As Skills podem ser elementais [fogo, eletricidade, gelo, vento, sombra, luz, e almighty], buffs ou status negativos, que consomem SP, além de golpes físicos aprimorados, que consomem HP. Você só controla diretamente o seu personagem, os outros apenas seguem estratégias, como atacar, dar suporte/curar, poupar SP ou acatar um inimigo específico. Mas isso não chega a ser um problema, pois eles não são burros, pois conseguem explorar as fraquezas dos inimigos e curam seus aliados quando estão em perigo. Ao atingir uma fraqueza do inimigo, ele fica vulnerável e sem poder atacar até se recuperar e você pode atacar mais uma vez.[o mesmo acontece com você]. Isso dá uma vantagem enorme no combate, por isso sempre tente analizar os inimigos usando a Mitsuru ou acertando a fraqueza na sorte mesmo. Se todos os inimigos estiverem vulneráveis, e você tiver pelo menos 2 membos da party de pé, vocês podem desferir um All-Out-Attack, ou seja cair no pau mesmo, com uma cena que mais lembra desenhos animados, aquela famosa nuvem cheia de coisas voando pra todos os lados. Ao explorar por muito tempo o Tartarus, seus personagens começam a ficar cansados, e se você forçar muito a barra, pode ficar doente, e vai ter que dormir mais pra se recuperar. Você ainda pode conseguir novos Personas no final das lutas, onde aparecem várias cartas com efeitos variados, como recuperar HP, te dar armas, aumentar o XP ganhado na batalha, ou as cartas de Personas. Como esse jogo não é Pokemon, você não pode ter mais de um Persona igual, mas pode fazer algo bem interessante: Fundir Personas. Não espere fusões que façam sentido, pois elas realmente não fazem, pois os dois ou mais Personas fundidos não se parecem em nada com o Persona novo, mas suas skills são passadas em frente. Fora isso, você ainda tem o lado "jogo de encontros" de Persona. Você deve fazer amizade com as pessoas e se dar bem com elas, aumentando assim o seus Social Links. Ao aumentar os Social Links, você faz com as suas fusões de Personas gerem personas mais fortes, que sobem de level e aprendem novas habilidades a cada social link que você tenha na sua arcana. O jogo é bem longo, e essa versão especial, a FES, ainda contém um extra o modo de jogo "The Answer", que contém revelações sobre o fim do jogo, e uma dungeon extra para se explorar.
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S4 League 3rd Season: Blade

Esse é o primeiro jogo que não é de Playstation2 que vou postar, mas isso tem um propósito: promover esse jogo aqui no Brasil, pois ele é muito pouco conhecido e muito bom, altamente viciante e divertido. É um jogo de ação e tiro, mais ou menos no estilo de Gunz: The Duel [ou só The Duel como apareceu aqui no Brasil, pela LevelUP!] mas muito melhor! A começar pelo gráfico, que é leve e muito bom, no melhor estilo anime. A jogabilidade também é excelente, nele você pode usar habilidades como voar, um skate com gancho, invisibilidade, campo de força, entre outras. Também conta com um vasto arsenal de armas variadas e futuristas, entre pistolas, metralhadoras, armas laser, gatling guns, e armas brancas como espadas, katanas, adagas, martelos, tacos de beisebol... Tem também vários modos de jogo, com DeathMatch, entre times, TouchDown, que parece um pouco o modo capture the flag, onde você deve pegar uma bola no meio do campo e atravessá-lo para alcançar o gol do adversário. Captain, onde os personagens têm mais resistencia e devem derrotar os captães dos outros times, Battle Royale, em que quem tem mais pontos é o Rei, ao derrotar um adversário se ganha 2 pontos, ao derrotar o Rei, se ganha 5 pontos. Chaser, onde um dos jogadores é o chaser, e fica com um HP e dano muito maiores que o normal, mas em compensação é perseguido por todos os outros jogadores e deve derrotar todos dentro do tempo máximo para vencer. Fora os itens que você pode comprar para personalizar seu avatar, como cabelo, roupas, armas especiais e acessórios. Vale muito a pena conferir!

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Need for Speed: Most Wanted

Um dos melhores jogos de corrida para PS2, se você não está procurando por realismo. [se estiver vá jogar Gran Turismo ou até mesmo o ProStreet.] Pra mim e para a maior parte dos fãs da franquia Underground, o melhor game da série, mesmo se comparado ao Carbon ou o Undercover [cuja versão para PS2 é sofrível, uma vergonha para a EA.] Tem gráficos muito bons para a média do PS2, mais bonitos que os do Underground 1 e 2. Ao contrário de seus antecessores, ele se passa todo de dia [NFSU e NFSU2 só tinham corridas à noite.] O jogo tem uma boa variedade de carros e marcas novas, como Lamborghini, BMW e Mercedes-Benz, entre outras. O foco do jogo mudou um pouco, agora você deve vencer corridas, fugir da policia cumprindo certos objetivos e acumular bounty, para poder enfrentar um rival da BlackList, até chegar ao Razor, o filha da mãe que trapaceou e roubou o teu carro. Ele ainda tem o mundo aberto como o NFSU2, mas dessa vez ficou mehor, pois todas as lojas ficam no mesmo lugar, e já estão localizadas no mapa, voce não tem mais que ficar caçando loja por aí. Além da loja, só tem o Car Lot, pra comprar carros novos, e a Garagem, para você salvar o jogo, trocar de carro e se esconder da polícia. O jogo é bem divertido, com dois novos modos de corrida além do Circuit, Sprint, Drag e Lap KnockOut, são eles o Toolboth, onde você corre sozinho contra o tempo, Speed Traps, onde você tem radares na pista e deve passar neles com a maior velocidade possível. Comparando com o NFSU2, sumiram os modos Drift, StreetX, OutRun e URL, que na verdade não fazem muita falta não. O Tunning do jogo também ficou mais simples, sumiram quase todos os acessórios, como neon, spinners, portas, audio, nitrous purge, hidraulics, entre outros, que também não fazem muita falta, eram bem inúteis pro jogo mesmo. Outra novidade é o SpeedBraker, uma habilidade que lembra um bullet-time, em que seu carro pode fazer manobras mais arriscadas em um curto espaço de tempo. Bem, uma coisa engraçada nesse jogo é que seu carro parece mais um tanque-de-guerra no modo de perseguição policial. Acho que o pessoal da EA pensou que se um jogador de NFSMW estivesse em uma perseguição policial e fosse preso porque bateu o carro, ia ficar muito flustrado. E também porque o jogo exige que você passe por barreiras policias, batendo com tudo em carros da policia, o que realmente quebraria seu carro se o game fosse realista. Mas quem se importa com realismo quando se está jogando? O que importa mesmo é que o jogo é muito bom, e vale a pena baixar e jogar.

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Final Fantasy XII

 

 

Perfeito. Essa é a palavra que melhor define esse jogo. Se você procura um bom RPG para Playstaion2, Final Fantasy XII é uma das melhores opções. Tem gráficos lindos e muito detalhados, um dos mais bonitos que já vi no PS2, ainda melhor que o FFX, que já tinha gráficos excelentes. O sistema de batalha é a maior novidade, agora ele é quase um action RPG, pois você se movimenta livremente o tempo todo, o jogo não tem as velhas cenas ou modos de batalha. Também não há mais a divisão da batalha por turnos, apenas um tempo curto "load" até executar uma ação, que já era presente nas outras versões, mas dessa vez de forma inversa. Antes você esperava um tempo até que pudesse escolher e executar uma ação. Agora você escolhe a ação, e depois espera um tempo até que ela seja executada. Além disso, os inimigos que você encontra estão vagando por aí no cenário, da mesma forma como em MMORPGs. Na verdade, todo o sistema do FFXII lembra muito mesmo os de MMORPGs, com apenas a adição dos Gambits e Licences. Os Gambits são ações pré-programadas, que automatizam a sua party e permite que você se concentre melhor na estratégia, procurando atingir fraquezas dos inimigos, ou curando os membros quando estiverem com pouco HP. Já as Licenses são uma melhoria do sistema do FFX, o Sphere Grid. Melhoria e ampliação na verdade, porque agora além de personalizar as magias e skills do seus personagens, você ainda pode escolher outras classes de armas para ele uzar, portanto, por mais que cada personagem venha com armas variadas, entre espadas longas, espadas pequenas, adagas, armas de fogo, machados, arco-e-flecha, bastões ou cajados... ele começa só com um tipo, e se você quizer pode comprar licenses para ele usar outras armas. Isso também vale para acessórios, escudos e itens mágicos. Já a magia também traz algumas novidades. Além da magia branca e negra, agora também há a magia verde, de tempo e arcana. Branca é de cura de hp e status, Black é de dano elemental, Time são de status relacionado a tempo, como Slow e Stop, Green são para buffs e status negativo em inimigos, Arcana é variado, tem magias de Dark entre outras. A história também é bem legal, você controla o Vaan, um garoto órfão e que sonha em ser um Sky Pirate. Penelo é sua amiga, e ele em sua primeira "missão" ou furto (como você preferir) conhece Balthier e Fran, dois piratas de verdade. Como se não bastasse, os cenários também são muito variados, com inimigos diferentes e poderosos. Além de tudo, considero esse Final Fantasy um dos mais dificeis que já joguei, justamente por causa do novo sistema de batalha. Nele a união faz a força, e você pode acabar como eu, morrendo para um grupo de ratos no esgoto. [COMO ASSIM UM PIRRALHO COM UMA ESPADA MORRE ENFRENTANDO RATOS NO ESGOTO? o.O] Como vocês podem ver, realismo não é o ponto forte desse jogo. Mas isso não o torna menos divertido. Recomendo a todos os fãs de RPG e Final Fantasy.

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Captain Tsubasa

Captain Tsubasa é um jogo de futebol, mas não espere uma jogabilidade semelhante ao ProEvolutionSoccer ou ao Fifa, porque esse game é baseado em um anime do mesmo nome, que aqui no Brasil ficou conhecido como Super Campeões. A primeira diferença notável é que você controla apenas Oliver Tsubasa, o capitão do time [daí o nome do anime, duh]. Com os outros jogadores você pode apenas decidir em um menu, semelhante ao de um jogo de RPG, o que ele deve fazer, entre tocar a bola, toque alto, chutar a gol, ou dar um chute especial [a apelação máxima desse jogo, se você souber fazer, lógico] Os chutões especiais são a coisa mais legal desse jogo, e são muito fiéis ao anime. Somente os jogadores principais do anime têm esse chute, e neles você deve acertar uma sequência de três botões no momento certo para dar mais potência à bola. O goleiro do time adversário deve tentar defender o chute, é, não é bem só agarrar a bola, ele também tem que acertar uma sequência de três botões no momento certo para conseguir diminuir a potência da bola e agarrar. Se ele não conseguir diminuir a potência o suficiente, ele pode não agarrar ou só conseguir espalmar [dependendo de quanta potência sobrou.] Toda vez que você está com a bola e um jogador do outro time alcança você, ele vem com tudo, normalmente com um carrinho monstro mesmo, e você tem que acertar aquela mesma sequência de botões para continuar com a bola, caso contrário ele pode roubá-la de você, ou ainda pode só te atrapalhar, sem nem conseguir pegar a bola. O jogo é muito mais tático e, pelo menos na minha opinião, bem mais divertido que um jogo de futebol tradicional, como o PES ou o Fifa. Acho que empata com o Fifa Street 2, que se parece mais com um futebol de rua, ou pelada, como dizem aqui no Brasil. Os gráficos são decentes, podem não ser os melhores que eu já vi pro PS2, mas eles usaram o efeito Cell Shading, que tá aquela aparência de anime ou desenho animado aos personagens em 3D. Além disso, os personagens ficaram muito fiéis ao anime, incluindo suas vozes e chutões especiais. O jogo está todo em japonês, mas com um pouco de treino dá pra "entender" facilmente os menus e não ficar perdido.
Download: Captain Tsubasa